terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Rio Preto, av. Anísio Haddad,em um dia que a sensação térmica chegou aos 40 graus, família na mesinha do Prado comendo pastel, quase oito horas da noite. Sua mamãe após uma latinha de skol, sim UMA, solta a seguinte frase:
"Tácilio(vulgo papai), dá um golinho?"
an... ela fez isso tentando morder o pastel.
hahhahahahahahahahhaha
e tudo se explica não é mesmo, é só uma questão de genética.

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Intimidade

Ela surge com horas de convivência, impostas ou por escolha, e é bacana pra caramba. Falar sobre tuuudo com seus melhores amigos não tem preço. Mas aconteceu comigo uma situação no mínimo interessante:em mais um encontro casual(situação já habitual nessa nova fase da minha vida) surgiu uma intimidade tão genuína quanto inesperada. Calma, eu não estou me referindo à coisa física em si, isso é biológico e ponto. Eu estou falando de estar completamente à vontade com uma pessoa,até certo ponto desconhecida, e falar sobre qualquer assunto com ela. Assuntos que você não fala nem em voz alta.É estranho sabe? Eu não sei se é química, se é aquela história de destino(pessoas que temos que conhecer em determinado momento da vida, as quais nos acrescentam algo e nos marcam de alguma forma), só sei que esses momentos valem ouro.É claro que bastou eu sentir essa tranquilidade que já desembestei a falar. Eu devo ter um botão" destrave" porque uma vez que eu começo a falar coisas pessoais, eu simplesmente não paro. É sério não tenho um freio de bom senso, meus amigos,meu ex e minha empregada bem sabem disso. A consequência óbvia é morrer de rir depois com as minhas declarações. Elas geralmente começam com" eu nunca...", "ah eu ja...", "teve uma vez...". Aliás, essa última é geralmente a mais embaraçosa. Na hora eu não ligo, estou confortável,tranquila e tal. Depois eu tenho duas opções: contar para os amigos, só os eternos, aí eles dão risada da minha cara, eu também e está tudo certo; ou passar o dia posterior inteirinho pensando sobre isso, torcendo pelo caráter da pessoa, conversando com a Meg( minha velha e boa cachorra)e postando em blogs.
Hoje eu postei no blog.( ok, frase óbvia)
E a sensação que fica é um misto de medo( pela exposição das confissões da noite anterior) e de saudade. Afinal, intimidade assim é coisa rara.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

E agora sim, Santos!

A maioria das pessoas já deu uma passadinha por lá, mas eu pra ser sincera só me lembrava do aquário e dá rampa bizarramente vertical do shopping Praiamar. Esta foi a primeira vez que conheci de fato Santos, já adianto que amei, mas vamos às minhas impressões:
Logo que você chega, sua mãe começa"não venha aqui, nem aqui, nem aqui. Sesc não, inventa q tá com dor no pé" hahahhahha essa é a parte mais afastada. Então você entra em Santos realmente e dá de cara com favelas. Você olha para o morro e pensa" mew, será q cai?" ahahhaha
Aí você passa pela rodoviária.. um ambiente muito salubre e seguro( a cara de desepero da minha mãe é impagável) do lado do morro. Aí você se lembra que seu ônibus chega às 5am e também faz a cara da sua mãe.
Certo, respira fundo e segue em frente, áliás é isso que você faz por um bom tempo: pega a avenida e segue em frente. O engraçado de lá é que você se sente meio guiada... todos os canais, avenidas te encaminham para o mar( ai que romântico).
Bom, vou almoçar, depois continuo
saudações, peixe( entrar no clima é tudo)

São Paulo

Bom, fui fazer a matrícula em santos, mas para chegar lá devemos passar por uma coisa estressante chamada Sampa. Que rolo! Multa por rodízio( logo de cara você se sente "bem vindo"), perdidos na volta, perdidos na ida... mas por fim sobrevivemos.Observações pessoais que ficam de dicas para você~, meu caro não paulistano: primeiramente duvide das informações que você conseguir. Paulistano simplesmente não sabe explicar, nem os frentistas: segue reto NUNCA é reto; se você ouvir " terceira a direita primeira a esquerda", desconfie. Juro que ouvimos isso mais de uma vez e em nenhuma delas era só isso. Ah! e a pessoa está se referindo a semáforos, não a quadras- esse é um detalhe crucial.
Mas é claro que a noite dá pra entender porque tantas pessoas amam essa cidade. Os prédios são simplesmente fora de série, as luzes maravilhosas. Tem uma suuuuuuuuper ponte, toda moderna e sinuosa que dá um vista panorâmica dos prédios a qual é de tirar o fôlego. No entanto, passar por lá foi tanto na ida quanto na volta estressante e me rendeu um bom torcicolo.
Sou mais minha cidade praiana.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

10:33 am
ok, quanta gente nova eu estou conhecendo... até agora todos fofíssimos!!! sem exceção!! Mas rola um medo interno sabe hahaha cada nóia que fica minha cabeça aiaiai... no momento em puro desespero pra procurar onde morar.. cara, tudo é MUITO caro!!!
mas tirando o detalhe da moradia, a saudade que já fica, eu estou muiiiiiiiiito empolgada com a vida que terei... o curso parece ser ótimo, vou estudar anato porra!!!!! Terei na minha grade Política, Inserção social.. assuntos que MUITO me interessam! Vou andar de bike nas ciclovias da orla( rá! pernas torneadas da cor do pecado muito em breve ahahahha). As baladas de Santos são bem diferentes das daqui(lá são mais caras, bombam mais e não rola sertanejo),vou a luais no meio da semana( !!!!!!!!!!!!!!! preciso comentar??), estou bem munida de shoppings e por aí vai!!!
Mal posso esperar!!

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

15:05- cortando camiseta uhuuuuuuuul" por favor, não faça tanto sol!"
12:27 Tiane me dá uns brincos lindos porque eu passei!!!! Fala sério, é fofura demais neh?! vou sentir muita falta dela :´